Ayahuasca
Ayahuasca

Ayahuasca

Ayahuasca

Um elixir de folhas e um cipó encantado, “O chá da Ayahuasca”

Um elixir de folhas e um cipó encantado, “O chá da Ayahuasca”

Cipó

Banisteriopsis caapi

Mariri, Jagube

ou Marechal

Arbusto/Folhas

Psychotria viridis

Chacrona ou

Rainha

Preparo do chá

Resultado

Glowing Dynamic Yellow Arch Frame

chá da Ayahuasca

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Sananga
Sananga

Sananga é um arbusto das regiões amazônicas conhecido pelos índios Kaxinawás do estado do Acre, Brasil, ​como “Mana Heîns”, nome oriundo do dialeto Huni Kuin e pelos Yawanawas como “Kanapã Vetxe Shuti”. É ​extraído do interior de sua raiz um sumo em decocção, utilizado no preparo de um colírio natural que opera ​em duas vertentes energéticas de cura: a física e a espiritual. Seu princípio ativo é a Ibogaína, uma poderosa ​substância de poder que atua diretamente na causa original das doenças, é uma grande aliada nos ​tratamentos de dores crônicas, facilita a introspecção e a meditação, é um forte estimulante e afrodisíaco. ​Segundo os nativos, o espírito do Sananga faz uma verificação dos padrões energéticos em desequilíbrio, e vai ​diluindo as forças que constituem as “panemas”, doenças espirituais ou de origem psico-somáticas. O resultado ​após a aplicação é um estado de equilíbrio que entra em sintonia com as forças da natureza, expansão visual ​espiritual ou terceira visão e também uma significativa melhora na fisiologia ocular. Há casos de pessoas que ​foram curadas de miopia com uma aplicação, apresentando imediatamente uma significativa melhora na ​percepção das cores e na definição das imagens. Antes de irem para a caça, os índios administram uma gota ​em cada olho, fazendo com que sua percepção fique aguçada e perceba com maior facilidade, movimentos ​sutis na floresta densa, seu efeito aumenta a profundidade e a texturas do ambiente, tornando mais fácil a ​detecção de animais durante a caça. O Sananga é indicado em casos de: glaucoma, catarata, miopia, ​astigmatismo, hipermetropia, distrofia, daltonismo, ambliopia, afacia, olho seco, fotofobia, presbiopia, ​ceratocone e dor de cabeça crônica, além de propiciar paz de espírito e aumentar nossa energia vital.

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Kambô
Kambô

A vacina extraída de um sapo e usada com sucesso por índios da Amazônia O kambô é uma resina retirada de uma ​perereca que vive na Amazônia, a Phillomedusa bicolor. Essa resina contém peptídeos analgésicos e de fortalecimento ​do sistema imunológico que provocam a destruição de microrganismos patogênicos. E ela é usada como se fosse uma ​vacina por nativos da Amazônia. A aplicação é realizada sobre a pele e transportada rapidamente para todo o corpo ​pelos vasos linfáticos. Os índios indicam a vacina para qualquer distúrbio e desequilíbrio, afirmam que purifica o ​sangue eliminando as impurezas, mas quem não tem nenhum sintoma usa o kambô para reforçar a imunidade.

Pesquisas científicas vêm sendo realizadas sobre as propriedades da secreção de Phylomedusa bicolor desde a década ​de 80 ou antes. No tempo que venho pesquisando esta Medicina da qual já apliquei várias vezes tenho observado em ​mim mesmo: Diabetes regulada, Hipertensão regulada, aumento do libido, a minha imunidade estando na Amazônia ​ficou vem destacada referente a febre amarela e outras picadas de insetos, tipo: Dengue, Malária, formigas, etc. Aqui ​no meio urbano tenho observado as mesmas sintomologias, como aumento de imunidade para soro positivos, ​aumento do libido, melhora o desempenho físico. As pesquisas revelaram que a secreção da Phyllomedusa bicolor ​contém uma série de substâncias altamente eficazes, sendo as principais a dermorfina e a deltorfina, pertencentes ao ​grupo dos peptídeos. Esses dois peptídeos eram desconhecidos antes das pesquisas de Phyllomedusa bicolor. ​Dermorfina é um potente analgésico e deltorfina pode ser aplicada no tratamento da Isquemia (um tipo de falta de ​circulação sanguínea e de falta de oxigênio que pode causar derrames). A secreção do kambô também possui ​substâncias com propriedades antibióticas e de fortalecimento do sistema imunológico.

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Cachimbo Sagrado
Cachimbo Sagrado

Desde os primórdios da humanidade, em todas as tribos e aldeias de todos os continentes, ​o homem já comungava com o Grande Espírito através do Cachimbo Sagrado.

O fornilho representa o aspecto feminino e o cano o masculino. A união dos dois simboliza o ​princípio da criação, da fertilidade. O Cachimbo Sagrado é uma forma de oração, as preces ​são enviadas através do cachimbo.

A cada pitada de tabaco se está honrando o que os nativos chamam de Todas As Nossas ​Relações ( Mitakuye Oyassim “Todos somos Um” ), que são todas as manifestações da vida ​da Criação, seres elementais, animais, insetos, peixes, pedras plantas, ancestrais, etc.

O ritual do Cachimbo Sagrado é realizado para um contato mais profundo e intenso com o ​Mundo Espiritual, para elevação de preces, mantras e rezas, sempre no propósito de elevar ​sentimentos de muita gratidão, respeito e amor ao Grande Espírito (Wankan Tanka).

Todo o ritual é realizado na atmosfera do silêncio, proporcionando uma atmosfera ideal ​para se comunicar com o Mundo dos Espíritos.

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Jurema
Jurema

A Jurema é uma planta poderosa, utilizada em muitos rituais ao longo da história brasileira. Ela é uma espécie oriunda ​do nordeste brasileiro, carregada de significações e de muita representatividade. A Jurema é uma planta de poder ​oriunda da caatinga, no nordeste brasileiro, em estados como Bahia, Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do ​Norte. Ela apresenta folhas de até 5 cm de comprimento, com 15 a 33 pares de folíolos (que podem medir 6 mm de ​comprimento). A bebida produzida com base na planta é chamada de vinho da Jurema e constitui uma parte ​importante dos rituais, como uma forma de permitir a abertura e a expansão espiritual. Com isso, há o favorecimento ​da clarividência, por exemplo. O vinho da Jurema é uma bebida feita a partir da planta para funcionar como parte ​essencial em cerimônias de Umbanda e Candomblé, uso Ritualístico com os Índios Fulni-ô principalmente em ocasiões ​de datas especiais.

A jurema é uma árvore, com apelos bíblicos – uma vez que serviu para Jesus Cristo orar e descansar, e que, segundo a ​tradição, teria sido por ele abençoada de forma especial -, e que produz uma bebida a partir da casca a provocar ​estados de transe entre os participantes do culto.

A jurema preta apresenta 17,74% de taninos condensados, que atuam como captadores de radicais livres, possui ​também atividade antimicrobiana, antiviral, antifúngica, antidiarreica, antisséptica e eficácia no combate a doenças ​gastrointestinais.

Esta árvore é sagrada para diversas etnias indígenas nordestinas. Essa planta tem o mesmo princípio psicoativo da ​ayahuasca (a N-N dimetiltriptamina) e pode causar, dependendo da concentração, desde euforia ou êxtase místico.

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